Colaboradores da CBV participam de treinamento para Suporte Básico de Vida

primeiros socorros

6 de novembro de 2019

(Divulgação)

Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 06.11.2019

Os colaboradores da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) participaram nesta quarta-feira (06.11) da primeira etapa de um treinamento para Suporte Básico de Vida (SBV), popularmente conhecido como ‘primeiros socorros’. O curso foi ministrado na sede da entidade, no Rio de Janeiro (RJ), pelo profissional de educação física, pós-graduado em fisiologia do exercício e instrutor credenciado de SBV Ricardo Moacir.

O curso foi dividido em dois módulos, com três horas de duração cada, abrangendo diversas informações sobre o correto atendimento em casos de risco à vida. A segunda parte do módulo acontece nesta quinta-feira (07.11). Os colaboradores da unidade de Saquarema, do Centro de Desenvolvimento de Voleibol, também receberão o mesmo treinamento.

Ricardo Moacir comentou a importância do curso para desmistificar mitos nos primeiros atendimentos e identificar situações de risco à vida.

“As informações de Suporte Básico de Vida acabam sendo levadas para casa, para família e amigos, e esse conhecimento extrapola as paredes da empresa. O mais importante é que as pessoas tenham o conhecimento para não agravar uma situação clínica ou traumática, evitando alguns atendimentos incorretos. Existe muitos mitos no auxílio básico, que tentamos remover. Os protocolos são atualizados e é sempre importante, até para quem já participou de algum treinamento, se reciclar”, declarou.

No primeiro módulo, os colaboradores aprenderam a identificar e oferecer atendimento básico às vítimas de casos de acidente vascular cerebral (AVC), convulsão, desmaio, queimaduras, ferimentos e hemorragias, com instruções teóricas e práticas. Além das informações, foram realizados curativos simulados e demonstrações de posicionamento.

“Algumas informações incorretas sobre o atendimento, como pessoas inserindo objetos na boca de uma vítima de convulsão, acabam se transformando em mitos. É importante saber não agravar a situação de uma vítima e oferecer o suporte até a chegada de uma ambulância”, disse Valder Mesquita, gerente de competições de vôlei de praia da CBV.

O segundo módulo abordará o suporte para vítimas de parada cardiorrespiratória com instruções de reanimação cardiopulmonar e uso de desfibrilador externo, utilizando exercícios práticos em manequins com tecnologia bluetooth. Também integrarão a segunda parte do módulo instruções sobre desobstrução das vias aéreas por corpo estranho e atendimento para fraturas, entorses, luxações e imobilizações.